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Socos e chutes foram trocados por um grupo de pessoas na pista em frente ao Santo Butiquim, na Quadra 301 de Águas Claras
Uma briga generalizada no último sábado (4/2), em frente a um bar, em Águas Claras, no Distrito Federal, chamou atenção da capital. A confusão aconteceu em frente ao Santo Butiquim, na Quadra 301, e as imagens que viralizaram nas redes sociais, mostram pessoas trocando socos, chutes e voadoras na pista.
A gravação começou com homens brigando na calçada do bar, e logo mostra que a pancadaria passou para o meio da rua. Nem mesmo a passagem de carros impediu a briga que cresceu. Então, os participantes usaram garrafas de vidro e até barreiras plásticas de trânsito como armas. Ao final do vídeo, mulheres que estavam na porta do bar também entram na confusão.
De acordo com a Polícia Militar, eram dois grupos que discutiam, e a Polícia Civil do DF (PCDF), informou não ter localizado registro de ocorrência da briga. Quando uma viatura chegou, um grupo já havia ido embora.
Ainda conforme a PM, “desse segundo grupo que ficou, ninguém quis ir à delegacia, nem mesmo proprietário do bar”, e que “A viatura ficou no local até todos desse grupo irem embora”.
Nota do bar
Em nota, o Santo Butiquim Cozinha & Bar, lamentou os fatos ocorridos na Avenida Parque Águas Claras, mas que o bar não tem relação com a violência registrada no vídeo, sendo que “As pessoas envolvidas no fatídico episódio estiveram no estabelecimento momentos antes, mas encerram as suas contas e se dirigiram à saída, sendo que até este momento tudo ocorria na mais perfeita ordem”, conforme o texto do estabelecimento.
O Santo Butiquim também evidenciou que “O fato inicial e as motivações que levaram tais pessoas a partirem para agressão são desconhecidos do estabelecimento, observando que já foi dito, que o ocorrido se deu ‘extramuros’, já fora dos limites legais de guarda, segurança e proteção exigidos por Lei, em relação ao estabelecimento.”
Por fim, o estabelecimento pontuou que nenhum de seus colaboradores participou da confusão. “Vale ressaltar que não houve a participação no ocorrido de qualquer segurança do restaurante e que estes, como são devidamente treinados e instruídos, se limitaram a manter a incolumidade dos usuários que estavam dentro dos limites do restaurante, garantindo que a confusão não se alastrasse até tais pessoas”, acrescentou.
Fonte: Metrópoles