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A ação durou cerca de 3 minutos
Por volta das 5h, desta quinta-feira (27/10), uma dupla de homens foi flagrada arrombando e furtando uma loja de conserto de celulares. A ação custou prejuízo de R$ 20 mil e durou cerca de 3 minutos. Localizada na Avenida Castanheiras, rua 9 lote 2 loja 4, Águas Claras, na parte externa do Residencial Monte Belo, a loja “Mania de Epow”, possuía câmeras de segurança e através das gravações, é possível ver os ladrões saindo do estabelecimento com sacolas de produtos.
É possível ver através das imagens gravadas os dois homens caminhando na frente da fachada das lojas e sentando na porta do estabelecimento que foi furtado, sendo que um deles se levanta e começa a mexer na porta antes de sentar-se e repetir o processo duas vezes. Na terceira, o comparsa levanta-se e também entra na loja. Cerca de 3 minutos depois ambos saem com sacolas cheias de produtos.
Um dos três sócios do estabelecimento, o empresário Ricardo Alexandre, 40, o sentimento de indignação é grande. “Estou chateado demais. Não é só pelo valor, mas pelo sentimento de tristeza, vontade de chorar mesmo. É pela insignificância”, relatou. E conta que foram subtraídos fones de ouvido, caixas de som e microscópio, e que a maioria dos produtos levados eram ferramentas utilizadas no conserto de iPhones.
O empresário ainda relatou estar indignado com a postura do condomínio. Ele relata que houve falta na tentativa de ajudar de algum sentido, já são pagos por esse serviço. Ricardo Alexandre também registrou boletim de ocorrência.
Já o síndico Rener Almeida que está na função desde 2015, e que este é o primeiro furto das lojas do Residencial Monte Belo, construído em 2008. Rener ainda explica que não faz parte da convenção com as lojas o sistema de monitoramento 24h, apenas a limpeza, iluminação e conservação da área, não garantia de vigilância.
Contudo, o síndico reconhece a parcela de responsabilidade no ocorrido. “A gente não isenta o condomínio da responsabilidade do monitoramento. Houve uma falha, mas o porteiro também não pode se expor”, completa.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso.
Fonte: Metrópoles