Ministério Público do Trabalho recebeu 212 denúncias de assédio eleitoral no trabalho

 

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A Região Sul do Brasil lidera o ranking de casos denunciados por assédio eleitoral em empresas

 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu até o momento, 212 denúncias de assédio eleitoral contra empregados em todo o país. Até esta quinta-feira (13/10), foram 42 casos registrados, e o Paraná é a unidade da Federação com a maior porcentagem de denúncias referentes à conduta abusiva no ambiente de trabalho com intenção de obtenção de votos ou coação dos empregados, de modo que tomem determinadas atitudes de natureza política durante as eleições.

Os acusados, caso seja confirmado o assédio eleitoral, podem virar alvo de processos criminais e ações no âmbito trabalhista. E se condenados, a pena cabível é de até quatro anos de reclusão.

Santa Catarina e Rio Grande do Sul aparecem atrás do Paraná, com 31 e 30 casos, respectivamente no ranking dos estados com maior número de denúncias de assédio eleitoral no ambiente de trabalho, tornando a região Sul o líder com o maior numero de registros do país.

Já o Sudeste, tem 43 casos enquanto o Sul concentra 103 casos, o Nordeste soma 31, o Norte tem 18, e o Centro-Oeste registra 17 denúncias.

Sete notificações foram recebidas pelo MPT sobre prováveis casos de assédio eleitoral no Distrito Federal, duas a mais do que no último levantamento da instituição, divulgado em 2 de outubro. O MPT publicou na última sexta-feira (7/10), uma nota técnica em que orienta quanto à atuação de procuradoras e procuradores diante dos episódios de assédio eleitoral.

Foi destacado pela pasta que os representantes da instituição podem enviar recomendações a empresas, órgãos públicos, empregadores de pessoas físicas e sindicatos patronais, para que não ocorram ameaças nem ofertas de benefícios financeiros aos trabalhadores.

 

 

 

 

 

Fonte: Metrópoles

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