As "bikes" compartilhada que surgiu em Brasília, além de ser sustentável, visa proteger o meio ambiente e seus recursos naturais.
Com isso, a prática do ciclismo, principalmente em Águas Claras, tornou-se um meio de transporte benéfico à saúde e ao bem-estar, e nos desafios que vivemos com a pandemia Covid-19, essa abordagem tem maior poder.
Porém, em março de 2020, a empresa que alugava o equipamento anunciou que havia encerrado as operações no DF e em outras 13 cidades do país. Desde então, o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério dos Transportes (Semob) estudam a proposta e, após decisão do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), firmam carteira de transportes com a Tembici.
“As bicicletas compartilhadas serão fornecidas em locais com maior demanda de usuários para combinar a movimentação de pedestres com o transporte público. O sistema se tornará uma alternativa de transporte e mobilidade para as pessoas”, informou a Semob.
Somente com a chegada da nova área administrativa para o compartilhamento de bicicletas é que a alternativa de transporte urbano no Parque Ecológico de Águas Claras foi lançada de forma independente. "Essa ideia surgiu depois que a antiga empresa que alugava bicicletas fechou. Como eu trabalhava no parque, muitos visitantes do parque sentiam falta de equipamentos, porque muitas pessoas não podiam comprar bicicletas porque moravam em apartamentos e o preço das bicicletas era Alto" disse o proprietário e microempreendedor Everaldo Martis dos Santos. "Bicicleta Aladdin".