Após descobrir que funcionários cometerem irregularidades no exercício dos cargos, punições
foram aplicadas pelo Ministério da Saúde. Entre elas a demissão de cinco funcionários e
cassação de duas aposentadorias. Um dos funcionários era uma médica. Os casos foram
publicados no Diário Oficial da União.
As infrações vão desde a revelação de segredos da pasta, lesão aos cofres públicos, dilapidação
do patrimônio nacional, corrupção, acumulação ilegal de cargos, utilizar pessoal ou recursos
materiais da repartição em serviços ou atividades particulares a receber propina, comissão,
presente ou vantagem de qualquer espécie.
Sandra da Silva Azevedo foi acusada de não exercer com zelo e dedicação as atribuições do
cargo, de não ser leal às instituições às quais servia e de não observar as normas legais e
regulamentares. Além disso, Sandra foi acusada de desempenhar as atividades profissionais
com preguiça, ter atrasos frequentes, muitas faltas injustificadas e desinteresse pela função.
Os outros servidores que aparecem no documento são: a auxiliar operacional de serviços
diversos Virlá Bellonia Rezende, punida por agir de forma desidiosa no trabalho. O engenheiro
Rodrigo Luiz Lima de Souza que acabou exonerado por proceder de forma desidiosa e pela
prática de ato de lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional. A agente
administrativa Cremilda Rosa Lopes foi punida pelo mesmo motivo do engenheiro.