Se a reforma da previdência, que tramita na Câmera dos Deputados, for aprovada, sindicatos, federações e confederações, além de serviços públicos essenciais de Brasília vão parar na próxima sexta-feira (14/06).
Vão cruzar os braços em protesto: professores, funcionários dos transportes públicos, funcionários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), inviabilizando a abertura de postos de atendimento espalhados pelas regiões administrativas.
Param também servidores do Na Hora, do Zoológico, do Departamento de Trânsito (Detran-DF), da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), entre outros, também prometem não ir aos postos de trabalho.
Com a adesão, ficam parados ainda o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Defensoria Pública, Procuradoria e Transporte Urbano do DF (DFTrans). O Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do DF (Sindireta) também votou por participar da greve geral. Além de reivindicações contra a reforma da Previdência, o movimento também é para pedir por mais empregos, acesso democrático e popular à terra e igualdade de direitos e menos privatização.