Construções sustentáveis têm se destacado no mercado, por beneficiarem tanto morador quanto o meio ambiente, além de serem financeiramente mais vantajosas e possibilitarem qualidade de vida
A arquitetura compartilhada é uma das grandes tendências e já habita as mais modernas cidades do mundo, onde as pessoas se preocupam mais com o seu tempo, o dinheiro e o meio ambiente. Os prédios “verdes” ganham destaque neste tipo de conceito, onde a prioridade são espaços sustentáveis, que agregam tecnologia de reaproveitamento de água e fontes limpas de energia. No Brasil, o mercado imobiliário já tem aderido ao estilo nas novas construções; no Distrito Federal, o primeiro empreendimento da categoria foi lançado no final de agosto deste ano, o Meet Noroeste, lançado pela Faenge e localizado na CLNW 2/3, Lote A - Noroeste. “O desenvolvimento das tecnologias possibilitou o surgimento de um novo conceito de moradia. As construções que investem em arquitetura compartilhada se destacam no mercado, pois são tendências que geram benefícios tanto para os moradores quanto para o meio ambiente”, revela o presidente da construtora Faenge Leonardo Ávila. “É um estilo de vida que compartilha serviços, espaços, soluções e, em troca, as pessoas ganham uma rotina mais leve, um jeito de viver mais inteligente, econômico e sociável”, destaca.
Itens como a vaga verde (vaga do condomínio compartilhada para carros elétricos), além de bicicletário com as bicicletas de uso coletivo (são 8 bicicletas para uso dos moradores) colaboram ainda mais com este estilo de vida. A estrutura, totalmente sustentável, foi projetada para aproveitar água da chuva, reutilização da água do chuveiro para irrigação e uso do aquecimento solar. “Compartilhar é, antes de tudo, saber usar com consciência os recursos que temos. No MEET, ideias e soluções sustentáveis marcam presença em diversos espaços e serviços do condomínio, tornando a preservação ambiental uma forma inteligente de economizar, além de um novo hábito de vida”, revela o presidente da construtora Faenge, responsável pelo empreendimento.
Outros itens e áreas de uso comum, como lavanderia, ferramentaria, estrutura de lazer, espaço gourmet e brinquedoteca também estimulam o novo lifestyle, além de contribuir para a socialização e maior interação entre moradores. Outro diferencial das áreas coletivas é a ferramentaria, uma espécie de casa de máquinas, que conta com furradeira e diversos outros equipamentos para pequenos serviços e até mesmo para quem quer um pouco além, na linha faça você mesmo, tão comum entre os norte americanos, por exemplo. “Isso tudo representa o modelo de arquitetura compartilhada, que tem se tornado tendência no mundo”, explica Leonardo Ávila. O Meet Noroeste conta ainda com coworking, além de sala de funcionários compartilhada e pequenos depósitos individuais para locação.
Mas o compartilhamento, a praticidade e economia não param por aí e vai além das áreas de uso coletivo: passa também pelo compartilhamento de internet, acesso biométrico. Entre as áreas de uso compartilhado, o prédio conta também com um apartamento mobiliado, projeto pelo arquiteto André Alf, que será disponibilizado para locação dos condôminos – o que pode ser uma mão na roda na hora de receber uma visita -, ou de terceiros,com renda revertida para o condomínio. “Assim, ao receber os pais ou amigos, por exemplo, as visitas não precisariam ir para um hotel, com o transtorno dos deslocamentos”, destaca Ávila.
A escolha da região – O Setor Noroeste respira modernidade. O último bairro construído do Plano Piloto, ao lado da Asa Norte, é o endereço de quem busca um novo estilo de vida. Com uma localização privilegiada, próximo a supermercados, shoppings, universidades e colégios, o Meet foi pensado para ser um empreendimento econômico, que conta com apartamento mobiliado para locação (receita do aluguel revertida para o condomínio), self storage e rateio condominial por unidade e não por fração ideal, permitindo ao lojista pagar o mesmo que 1 apartamento. “É o primeiro empreendimento de uso misto com lazer do Noroeste. Foi pensado para quem compartilha o ideal de vida com menos gastos e mais praticidade, mas sem abrir mão do conforto de morar bem”, destaca o idealizador do projeto.