Estudo da SBVC revela a força do varejo nacional

Estudo faz uma radiografia do varejo brasileiro, trazendo definições, conceitos e dados atualizados do setor.

O mais recente estudo realizado pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo), O Papel do Varejo na Economia Brasileira faz uma radiografia atual e completa do varejo brasileiro. O trabalho começa descrevendo o conceito do que é varejo e, a partir daí, analisa em detalhes sua participação na economia nacional, trazendo números por área de atuação, estatísticas e fatores de influência em seu desempenho.

 

Na edição de 2018, o levantamento foi concebido com o objetivo de alinhar e estruturar conceitos, definições, classificações, estatísticas e números a respeito do varejo na economia brasileira e mostrar em detalhes um retrato do passado recente do setor com uma análise da situação atual. “É fundamental que um segmento que emprega um em cada cinco trabalhadores brasileiros e que gera impacto em dois terços do PIB do país, siga cada vez mais sendo estudado e analisado para que toda sua cadeia de valor e os diversos órgãos do poder executivo e legislativo possam conhecê-lo e compreendê-lo mais profundamente”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC e idealizador do estudo.

As principais entidades que representam o varejo nacional contribuíram com a formulação dos conceitos, definições e classificações, trazendo para o estudo seus dados e estatísticas para que, organizados, possam dar um entendimento mais claro e detalhado do papel de cada uma na economia brasileira. Para Eduardo Terra, este alinhamento de conceitos e definições era mais que necessário. “Até este último levantamento existiam muitas dúvidas e falta de clareza sobre os conceitos da economia no varejo brasileiro. Contando com o apoio das principais entidades de classe de âmbito nacional, através deste estudo, conseguimos unificar alguns conceitos e estabelecer números mais alinhados e comuns a todo setor”, afirma Eduardo.

O estudo levou em consideração os números e levantamentos das entidades representativas dos seguintes segmentos: Franchising, Shopping Centers, Hiper e Supermercados, Bares e Restaurantes, E-commerce, Material de Construção, Farmácias e Drogarias, Livrarias e Perfumarias. “Além dos números, todas elas trouxeram significativas contribuições sobre as particularidades que influenciam seus mercados, o que torna o estudo ainda mais completo e abrangente”, declara Eduardo.

O levantamento mostra o cenário atual que caracteriza um novo ciclo para o setor varejista, desafiando empresas a continuarem seu processo de expansão, perseguindo simultaneamente mais eficiência e competitividade. “Por mais que o fim da crise venha sendo adiado, especialmente pelo clima político que dificulta a realização das reformas necessárias para que o País se modernize, o varejo continua contratando, abrindo lojas, ampliando suas vendas e contribuindo para o crescimento da economia”, completa Eduardo.

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