A distribuição de combustível começa a voltar ao normal. Mas diante de toda a crise do combustível a classe de trabalhadores de postos está apreensiva. Eles acreditam que as crises da falta dos combustíveis podem impactar em atrasos de salários e demissões.
Os frentistas temem que as empresas possam não ter fluxo de caixa para arcar com os salários.O medo é maior nos estabelecimentos de “bandeira branca”, que optam por não sustentar uma marca e, portanto, podem comprar de qualquer distribuidora.