Peeling é aliado no tratamento e rejuvenescimento facial

Para quem busca a renovação da pele e uma textura agradável, este tratamento é ideal

Com o desenvolvimento da idade, cada vez mais as pessoas se preocupam em manter a pele saudável, bonita e sempre revigorada. Para isso, são necessários diversos cuidados, desde a atenção quanto à exposição solar, cuidados com a alimentação e tratamentos para o alcance deste objetivo.

O peeling é um procedimento realizado pelo dermatologista, com auxílio de um ácido para promover uma descamação da pele, com o consequente nascimento de uma pele mais nova e com melhor textura. Entre suas diversas aplicações estão o clareamento de melasma, manchas, a melhora de rugas finas e a diminuição da acne e de suas manchas.

A médica dermatologista Ana Regina Trávolo esclarece que existem vários tipos de peeling, de acordo com sua atuação de profundidade. Os superficiais, no qual apenas a camada mais externa da pele (epiderme) sofre descamação, resultando em uma melhora gradual de textura e de algumas manchas. Já os peelings médios atingem a derme superficial, em uma descamação um pouco mais profunda, o que promove rejuvenescimento mais intenso, minimizando rugas mais finas. “Por sua vez, o peeling de fenol, profundo, atinge a derme média, promovendo uma descamação mais profunda, resultando em um rejuvenescimento mais intenso e recuperação mais demorada”, detalha.

Além das áreas faciais, é possível fazer o tratamento de pescoço, colo, mãos e antebraços através dos peelings. Porém, a pele do rosto, é mais frequente tratada, por possuir maior quantidade de glândulas sebáceas e tolerar aplicações mais profundas do que a pele corporal. “Os resultados faciais são mais perceptíveis e geram bastante satisfação, alcançando a expectativa do paciente”, esclarece a dermatologista.

Para obter melhor êxito no tratamento, alguns cuidados são fundamentais. É contraindicado quando o paciente possui alguma ferida aberta na pele ou esteja com a pele irritada por algum motivo. “Pessoas com pele morena também não são candidatas a peelings profundos como o de fenol, pelo maior risco do surgimento de manchas devido ao procedimento. Não se deve realizar o peeling se a pessoa for se expor ao sol logo em seguida ao procedimento”, enfatiza a Dra. Ana Regina Trávolo.

A frequência entre uma sessão e outra deve ser definida junto com o médico dermatologista, levando em consideração a necessidade de cada paciente. Em geral, os peelings superficiais podem ser feitos a cada 15 dias, normalmente em uma sequência de três sessões. Peelings médios normalmente podem ser feitos a cada 6 meses. Já um peeling profundo como o de fenol, é realizado apenas uma vez.

Corpo Clínico

Dra. Ana Regina Franchi Trávolo – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da International Association of Aesthetic Medicine; graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP e fellow em Dermatologia e Laser pelo Hospital Ramon Cajal, na Espanha.

Dr. Luciano Ferreira Morgado – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da International Association of Aesthetic Medicine; pós-graduado em Cirurgia Dermatológica, Laser e Dermatologia Estética pela FM-ABC São Paulo; graduado em Medicina pela UnB e mestre em Terapia Fotodinâmica com Nanotecnologia pela Universidade de Brasília.

Serviço:
Monte Parnaso – Cuidados à flor da pele
Centro Médico Júlio Adnet, SEPS 709/909, Bloco A, Clínica 9, 1° subsolo.
Contato: (61) 3263-0833 / 3263-0834
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