Mesmo que sua predominância seja genética, alguns tratamentos podem aumentar os pelos da barba
Os homens estão cada vez mais preocupados com a estética facial e corporal. Prova disto é a busca pela barba estilo “lenhador”, a qual está cada vez mais presente na vaidade masculina. Mas de nada adianta querer uma barba volumosa, fechada, se a genética não contribuir para isso.
O médico dermatologista Luciano Morgado, esclarece que, se a genética não for favorável, é necessária a utilização de medicamentos para desenvolver o crescimento da barba. “Existem medicamentos que aplicados topicamente, podem engrossar um pouco os fios da barba, embora de forma parcial”, aconselha.
A quantidade de fios na barba e a espessura deles depende especialmente de uma predisposição genética individual. Dois medicamentos bastante conhecidos podem colaborar (minoxidil e a latanoprosta), engrossando um pouco os fios. “Eles tendem também a aumentar um pouco a espessura dos fios, aumentando a quantidade dos fios chamados anágenos, os fios na fase de crescimento”, esclarece.
O especialista alerta que, quando a barba começa a crescer, podem aparecer os pelos encravados e foliculite, além do sintoma de coceira em algumas pessoas. É importante evitar coçar para não provocar lesões e usar produtos adequados pré e pós barba pode proporcionar uma sensação de conforto, amenizando os sintomas. Aparar a barba a cada três semanas é o ideal para manter o desenho alinhado”, destaca o dermatologista da Clínica Monte Parnaso.
Corpo Clínico
Dra. Ana Regina Franchi Trávolo – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da InternationalAssociationofAesthetic Medicine; graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP e fellow em Dermatologia e Laser pelo Hospital Ramon Cajal, na Espanha.
Dr. Luciano Ferreira Morgado – Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD); membro titular da SBD; membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica – SBCD; membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia; membro da InternationalAssociationofAesthetic Medicine; pós-graduado em Cirurgia Dermatológica, Laser e Dermatologia Estética pela FM-ABC São Paulo; graduado em Medicina pela UnB e mestre em Terapia Fotodinâmica com Nanotecnologia pela Universidade de Brasília.
www.monteparnaso.com.br